Foca (in the Sky with Diamonds)

segunda-feira, junho 30, 2003

Acabo de ver numa notinha bem pequenina, com um destaque mínimo, que estreou no centro do país, o novo filme do maravilhoso Danny Boyle, diretor de pelo menos duas obras primas do cinema-pop da década de 90. O título nacional é Extermínio e a avaliação foi bem positiva, pelo que pude perceber. Tá certo, tem gente que não curtiu A Praia (eu adorei) e Por Uma Vida Menos Ordinária é um tédio que só. Mas um cara que estreou com Cova Rasa e seguiu com Trainspotting merece todos os créditos do mundo, não?

Espero que chegue logo por aqui. O novo Spike Lee, A Última Noite (estrelado pelo Edward Norton!) tá a horas pra estrear e necas ainda.

Hoje, uma menina que faz freela aqui no Terra tá sentada na minha frente, num computador que quase nunca é usado.

1. Ela é muito feia, coitadinha.
2. Ela parece o Marylin Manson com os dentes daquela personagem que fala "Quero beijar moooooooito"
3. Ela tem uma voz irritante
4. Ela fala alto no telefone.
5. Ela tem bafo de Marlboro que eu sinto da outra baia.
6. Eu sou um ser nojento e superficial que julgo as pessoas por coisas pequenas como os cinco ítens anteriores.

O site do Opinião tá com uma enquete interessante: Qual dessas bandas de reggae você gostaria de ver em Porto Alegre. Apesar de eu não ser um grande fã do gênero, gostaria de assitir a um show do Ziggy Marley. Nem que seja só pela maconha, mas pô, tem que respeitar o filho do homem.

O que você faria se perdesse uma oportunidade de emprego por que a sua irmã não sabe anotar um simples recado e oito digitos de um telefone?

Pois é. Primeiro ela me disse que eu tinha que ligar para a Flávia (???) na segunda-feira. Não sabia quem era ou do que se tratava. E o número que ela me deu, tinha apenas sete digitos. Tentei todas as combinações possíveis a partir do número que ela me deu e necas.

ô vida.

Nesse fim de semana, eu quase me traumatizei.

Assisti a um dos maiores encontros de ego e mau caratismo da imprensa gaucha: Xicão Toffani entrevistando Diego Casagrande. Tudo bem ter opinião, mas isso aqui beirou o surrealismo do deboche televisivo.


"A esquerda é burra e a esqueda gaúcha é a mais burra de todas"

"Graças a Deus nós temos hoje o governador mais fashion do Brasil. É incrível a transparência desse homem chamado Germano Rigotto"

"Esses sem terra são todos uns baderneiros, causadores de confusão"

"Tem que mandar essa gente toda pra Saturno"


Claro que apesar das opiniões particulares dos dois comunicadores, nenhuma delas teve algum dado ou informação que provasse o que estavam dizendo, com doses incríveis de preconceito com opiniões diversas e ainda falavam em "democracia" com a autoridade de um diplomata. Eu sei que é bobagem, mas assitir isso me deu um sentimento enorme de revolta e indignação. Dois seres que são verdadeiros zero à esquerda, só conseguem ter algum destaque para poucos infelizes nessa provincia ridicula e sequer se dão ao trabalho de embasar seus comentários, de lerem algum jornal realmente decente ou alguma revista semanal. É por causa de gente como esses dois que a mídia anda tem a fama de ser tão burra e que ainda há tanta concentração de renda e poder no país.

sexta-feira, junho 27, 2003

A Noite Americana, do genial Truffaut, passa amanha no Arteplex.

Amantes da setima arte, nao percam...

Inveja

quinta-feira, junho 26, 2003

Hoje, 26/06, é aniversario de um dos meus diretores preferidos, Paul Thomas Anderson. O cara ta fazendo 33 anos. Seu filme mais recente, Embriagado de Amor, deve ter sido um fiasco de bilheteria em SP e no RJ pq ja estreou ha mais de um mes por la e ainda nao chegou a POA. Tudo bem, vou revendo Magnolia e Boogie Nights, enquanto o DVD do filme nao chega as locadoras. Parabens P.T.A;


Falando em aniversario, ontem (25/06), o celebre George Orwell (escritor, ex-revolucionario comunista e anarquista convicto) faria uma centena de anos, caso estivesse vivo. Anotar: Ler e reler A Revolucao dos Bichos e 1984 em sua homenagem. Cambio desligo.

Não sei se vocês sabem, mas eu adoro jogos de computador. Mas nunca fui muito desses games de tiros em primeira pessoa, do tipo que os pirralhos de 12 anos jogam nas lan houses. Sempre gostei mais dos joguinhos de estrategia. Passava horas e horas a fio montando cidades no Sim City e imperios em Civilization... Entao, nao vejo a hora de colocar minhas maos nessa coisinhaaqui.

Para esse tipo de game, eu sou como o Cerebro. So quero saber de conquistar o mundo. Sempre fui uma mistura de Stalin com Napoleao. Cercava os inimigos, forcava acordos comerciais, pra logo depois atacar o inimigo. Nunca destruia os paises rivais. Sempre deixava-os com apenas umas cinco cidades, esperava elas se desenvolverem novamente pra depois.... iniciar uma nova matança e pilhar as cidades novamente.

O "Adolfo" do meu nome nao e nada a toa, pessoal...

Uma semana pros 23 anos... oh my god!

Ainda sobre o shô, nas palavras de quem estava em cima do palco.

Mas o que dizer do show de Porto Alegre? So tenho uma coisa a dizer: muito obrigado. Dia 24 de junho de 2003 certamente ser? um dia memoravel na minha vida, o dia em que fincamos nossa bandeirinha definitivamente na capital gaucha. Quanto carinho das pessoas, quanto interesse, que plateia maravilhosa estava ali no antologico Opiniao!

Do blog do Bruno Medina (putz. perdi o link).

quarta-feira, junho 25, 2003

Pra nao dizerem que nao falei do show de onti.

O melhor momento foi quando Marcelo Camelo, no meio do show, agradeceu a presenca do pessoal do Natiruts. O momento foi de um anticlimax total no publico e vaia timida tomou conta do Opiniao. Os reggeiros de Brasilia tocam hoje no bar da Jose do Patrocinio.

Consideraçoes rapidas:

- A musica que abriu o show foi a simpatica O Vencedor, do disco novo. Eu adoro aquela estrofe que abre com "Nao faz isso amigoooo"

- Tenha Do e Quem Sabe foram as duas unicas musicas da fase hardcore do L.H tocadas no show e foi um dos pontos altos da apresentaçao.

- O naipe de metais soube impor respeito. O entrosamento do trio com a banda impressiona.

- A ja classica versao da banda carioca pra A Palo Seco (Belchior) se fez presente no show, apos todo mundo ter se esgoelar cantando Sentimental.

- Ao contrario do esperado, o shô nao terminou com uma balada. O encerramento ficou com A Flor, que na turnê anterior era a musica que abria os shows. A cançao soa incrivelmente pesada ao vivo.

- A Outra é a musica Cake dos Los Hermanos

- Ja Cara Estranho e Fingi Na Hora Rir sao pura Graforréia Xilarmônica.

- Falando em Graforréia, quem chamou a banda ao palco foi Frank Jorge e Diego Medina (ex-Video Hits).

- Al?as, Diego Medina é um dos que fazem coro na estrofe final de Conversa de Botas Batidas, minha preferida do Ventura, e que ficou de fora do show.

- Ah, e o Opinas tava atrolhado. Todas as figurinhas carimbadas da cena alternativa de Porto Alegre estavam presentes, seja isso bom ou ruim.

Minha amiga secreta pediu um livro de 38 reais. Isso mesmo! 38 reais.

E eu sei que livro que é. É de um escritor cubano que eu a-d-o-r-o, o Pedro Juan Gutierrez. O livro eu quase comprei na Feira do Livro, é A Triologia Suja de Havana.

Vai doer no bolso.

Pior só se ela pedisse a triologia do Senhor dos Anéis, A Divina Comédia ou Os Miseráveis.

Daí eu tava fodido.

O pior vai ser dar um presente que eu tava louco pra ganhar.

E eu só pedi o disco novo do Beck ou o do Cornershop.

segunda-feira, junho 23, 2003

Tô devendo ha uma semana uma resenha decente pra O Homem Que Copiava.

Tô devndo ha um mês uma resenha decente pro disco de estreia da Tom Bloch.

Vou ficar devendo a resenha do show dos Los Hermanos.

Tenho assunto pra postar, mas tempo que é bom... necas!




Alguem me diz como habilitar os acentos novamente? E-mails acima, plis.

O primeiro que me trouxer a soluiçao, ganha um incrivel premio!

Sabe que agora eu tô numa fase em que eu so quero falar sobre musica e cinema, talvez um pouco sobre temas sociais. Sério. Nao consigo mais ficar falando bobagem. Até ja me disseram que o Foca anda muito maduro e coisa e talz... Mas é uma fase meio zen mesmo, talvez até porque o meu estoque de baboseiras esteja acabando...

domingo, junho 22, 2003

Boas noticias

Boa Ventura.

Os cariocas Los Hermanos tocam nesta terça-feira na capital do Guaiba e da ponte movel (construçao que ganhou aurea de cult depois do filmaço O Homem Que Copiava), no palco mais popular da noite porto-alegrense, o Bar Opiniao.

Camelo, Amarante, Barba e Medina ja experimentaram o gostinho amargo da "maior casa média" (quem frequenta, sabe do que eu me refiro) de POA. Foi como "atraçao surpresa" da reabertura do bar, quando a banda estava estouradaça em todo pais por causa do efeito Anna Julia. Jogada a cova dos leoes, a banda foi prontamente vaiada. Isso foi 98-99, nao tenho certeza, mas o foi o tal episodio que chamou a minha atençao para a banda.

So voltariam no ano passado, num palco bem menor, mas como atraçao principal. O segundo disco, Bloco do Eu Sozinho, embora nao tenha tido grandes vendagens, criou uma grande espectativa em torno dos Hermanos voltarem a Porto Alegre. Casa lotada, um show arrasador, numa das melhores Segundas Malucas de todos os tempos. A recepçao por parte dos POAenses foi tao surpreendente, que a banda voltou a tocar no Manara dois meses depois, além de um pocket show acustico no Ocidente.

Ja cheguei a dizer que Ventura, disco novo dos cariocas era bom. Ah, como eu era ingênuo. Disquinho viciante, daqueles que nao sai mais do cd-player, bem como os dois anteriores. A dupla de compositores cada vez mais afiada e cançoes que ao mesmo tempo soam intimistas e universais. Musica quando é feita com alma e sentimento é algo dificil de descrever. E incrivel como cada faixa poderia ser um single potencial, caso as FMs nao fossem tao apegadas a modismos e refroes fortes. Impressionante como nao ha uma cançao unânime... todos que eu conheço que ouviram o disco apontram uma musica diferente como preferida: Samba a Dois, O Vencedor, Ultimo Romance, A Outra, De Onde Vem a Calma... A minha é a simpatica Conversa de Botas Batidas.

Quem tiver a oportunidade de ir ao show nesta terça, va... Você vera que nao é preciso ir a Londres para assistir a uma das melhores bandas do mundo ao vivo. Sem exageros. A boa musica tem linguagem universal, fala português e gosta de samba de vez enquando.

sábado, junho 21, 2003

O dona Danielle. Depois tu diz que eu nao falo de vc. Esse link é todo pra ti.

"Nao me acho uma mulher sensual", diz Danielle Winits

Olha. Na real, eu também nao acho... Mas ainda assim é melhor do que nada.

terça-feira, junho 17, 2003

Foca ensina marmanjo a bater punheta.

sábado, junho 14, 2003

Colirio pode ter cegado 13 pessoas no Rio

Coitado dos maconheiros. Alem de serem representados pelo Marcelo D2, os pobre coitados ainda vao acabar ficando cegos.

sexta-feira, junho 13, 2003

Bandas que eu amo:



É impressionante como algumas versies do BBC Sessions dos Pixies superam os originais em estudio. Disquinho crasse A.

terça-feira, junho 10, 2003

A PORRA desse blogger novo nao ta aceitando acentos. Bom, pelo menos o layout ta mais bonitinhos.

Vocês devem estar se perguntando o que aconteceu com o Foca?

Bom, estou tendo que atualizar trocentas p?ginas e cadastr?-las todas de novo num programinha interno chamado vinhete. Na verdade, "vinhete" n?o se escreve assim, estou aportuguesando o nome do dito cujo. Pra variar, estou apanhando dos c?digos HTML. Mas nem posso reclamar, pq sen?o n?o tem o porquê de eu estar trabalhando aqui... hehehe... Minha m?o esquerda j? est? cansada de fica teclando CTRL + C e CTRL + V, Copy and Paste, essas coisas... Sério, d? até uma dor... Mas nada que uma boa bronha n?o resolva... hehehe


Bom, sei que ninguém perguntou, mas n?o paro de ouvir Ventura, disco novo dos Los Hermanos. Dia 24 tem show dos cariocas em POA e eu preciso decorar as letras novas. Ah, e tem o disco novo do Ben Harper que t? maravilhoso. Sério mesmo, o neg?o sempre gravou discos bacanas, com muita soul music, baladas ac?sticas e uns roqu?es do tipo 4x4. Mas agora ele acertou a m?o no pop, mesmo sem fazer concess?es baratas... s? ouvindo... Aquele reggaez?o que abre o ?lbum é a minha m?sica preferida de todos os tempos da ?ltima semana... very very cool.

domingo, junho 08, 2003



Realizou-se neste domingo, em Esteio/RS, a maior competição internacional de peidos. O campeão foi o paulista Guilhermino Rego dos Anjos.

quarta-feira, junho 04, 2003

Já que eu não posso conversar muito, deixo um conselho:

Assistam Tiros em Colombine.

Uma aula sobre a cultura americana em duas horas de filme. O filme é surpreendentemente complexo, enfoca várias questões até chegar a uma resposta e te prende do início ao fim. Não é um documentário didático, com começo-meio-e-fim. Michael Moore brinca com imagens e palavras pra falar da vida real e de gente que está matando e morrendo enquanto eu escrevo isso. É incrível. É imperdível. Pena que eu não possa me estender muito essa semana. Mas o conselho fica tpros amigos. Assistam. Michael Moore não tem o menor jeito de gênio ou de intelectual. Mas Tiros em Colombine cria um novo patamar para o termo "jornalismo interpretativo". Um grande filme.

terça-feira, junho 03, 2003

O lançamento da obra-prima “OK computer”, terceiro CD do Radiohead, em 1997, mudou a vida da banda inglesa. Thom Yorke (vocal), Ed O’Brien (guitarra), Jonny Greenwood (guitarra), Colin Greenwood (baixo) e Phil Selway (bateria) se tornaram deuses do rock. Deuses angustiados, é verdade. Nos anos seguintes, o grupo influenciou bandas como nenhum outro, foi elogiado até por desafetos (“Junte Thom Yorke e Jonny Greenwood e o resultado será genial”, disse Noel Gallagher, do Oasis, recentemente) e lançou dois incensados discos marcados pelo experimentalismo, “Kid A” e “Amnesiac”. Na próxima segunda-feira, chega às lojas o novo e mais uma vez aguardadíssimo CD do Radiohead, “Hail to the thief”. “É uma coisa maravilhosa poder tocar, somos uns privilegiados. O álbum captura isso”, diz O’Brien, por telefone, de Londres, ao GLOBO.

O GLOBO: Do que tratam as letras de “Hail to the thief”?
ED O’BRIEN: As pessoas estão assustadas com o que pode acontecer no futuro, elas vão se identificar com as letras. Muita gente está sentindo que os políticos estão fora de controle. Eles só querem gastar dinheiro com armas e estamos preocupados. O problema não é somente os políticos dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha, mas também as grandes corporações. Elas não levam em conta o ser humano, que está ficando de fora da equação. A situação é cada vez mais urgente.

É verdade que o título do álbum (algo como “Saudações ao ladrão”) diz respeito à eleição de George W. Bush?
O’BRIEN: Tem a ver com isso, mas o Radiohead não é uma banda que mira apenas um alvo. Tem a ver com as coisas que estão escritas no “Stupid white men — Uma nação de idiotas” (livro do diretor de “Tiros em Columbine”, Michael Moore, recém-lançado no Brasil pela W11 Editores) , mas também não é só isso.

O que mais chama a atenção na sonoridade do álbum novo? O’BRIEN: É um grupo de pessoas tocando com prazer. Há muita confiança. É uma coisa maravilhosa poder tocar, somos uns privilegiados. O álbum captura isso. No mais, é um álbum mais pop e com muita energia.

Uma versão de “Hail to the thief” vazou para a internet há três meses. Como vocês reagiram?
O’BRIEN: Bem, tem um lado bom. As pessoas sabem as letras do disco novo nos shows (risos) . Mas o fato de terem vazados músicas que não estavam completas nos deixou chateados. Foi incômodo.

Na época da invasão do Iraque pelos Estados Unidos, Noel Gallagher, do Oasis, falou que protestar era perda de tempo. Thom Yorke disse que Noel precisa ler mais livros. Os artistas atuais são pouco engajados?
O’BRIEN: Vivo num país onde moram milhões de pessoas que não podem se expressar. Se temos essa chance, por que não o fazer? Somos humanos e nos indignamos com as coisas. É triste quem acha que protestar não vale a pena.

Radiohead é uma banda engajada socialmente. Você sabe alguma coisa sobre a América do Sul?
O’BRIEN: Não muito. Estive em Brasília no fim do ano passado, poucos dias antes da posse de Lula. Sei que ele é de São Paulo, do Partido dos Trabalhadores, e que há uma expectativa em relação ao seu governo, mas a pressão é grande. Muitos políticos têm boas intenções, mas no poder a coisa muda. É uma tarefa muito difícil.

Então você conhece o Brasil?
O’BRIEN: Estive no seu país no último Natal com a minha namorada. O pôr-do-sol é maravilhoso, como tudo no Brasil. Estivemos no Rio, em Salvador e em Brasília.

Você gosta de música brasileira?
O’BRIEN: Sim, o Brasil é um dos países mais ricos musicalmente. Gosto de Gilberto Gil, Tom Jobim e João Gilberto. Sei que há uma cena forte de drum’n’bass, saído das favelas. Dá para perceber que tem mais coisa boa, além de gente como Caetano Veloso. Queremos saber mais sobre o os garotos, as bandas, o que o pessoal das ruas está fazendo.

Ano passado, houve boatos dizendo que vocês viriam tocar num festival de jazz no Rio. Você sabe alguma coisa a respeito disso? O’BRIEN: Não ouvi nada.

Vocês pensam em fazer shows na América do Sul?
O’BRIEN: Nós adoraríamos e é viável, definitivamente. Pode parecer besteira, mas no Brasil me senti como se estivesse voltando para casa.

segunda-feira, junho 02, 2003

Foca está muito ocupado trabalhando. Sério mesmo. Estou muito ocupado com o meu trabalho.

Voltamos em breve com a nossa programação normal.