Foca (in the Sky with Diamonds)

domingo, junho 19, 2005

Domingo é realmente um dia inútil.

Esta afirmação acima não quer dizer que não gosto do domingo. Mas tudo o que fazemos no domingo poderia perfeitamente fazer em outro dia da semana. Sabe aquele hábito porto alegrense de tomar chimarrão na Redenção? É tradição fazê-lo no domingo, mas que pode perfeitamente ser realizado no sábado. Ou ir a igreja, para quem é religioso. Por que justamente domingo é o dia de ir à missa ou ao culto? Com certeza não é para deixar o dia mais animado.

Não vou nem falar da programação da tevê, porque daí já é sacanagem demais. Você poderia falar: Rafael, por que tu não vai ao cinema ou lê um livro??? Gente, vocês Sabem quanto custa ir ao cinema no domingo. É exatamente o mesmo preço de ir ao sábado de noite! Sendo que o sábado é um dia muito mais divertido!E livros? Ah, pelamordedeus. quem tem saco de ler um livro no domingo à tarde?

Você ali concentrado: "então, o delegado pergunta à testemunha sobre o que Alex Wyths teria dito à vitima em seu último encontro", quando você ouve um afiador de faca passando pela rua......

Tudo bem, isso tudo é mau humor mesmo.

Acho que vou ficar melhor se passar um bom filme hoje no Domingo Maior.

Ah, legal:

É O Alvo, com o Jean-Claude Van Damme.

terça-feira, junho 14, 2005

Ok people....

Foram quase dois longos anos de ausência. Na verdade, nem sei se alguem sentiu falta. E se alguém sentiu falta, só tenho uma palavra de gratidão: valeu!!!

Foram quase dois longos anos de muitas reflexões, amadurecimento e bobagens que deixaram de ser registradas.

Foram quase dois longos anos usando o limite do banco, fugindo das contas vencidas e dizendo "bola pra frente"...

Foram quase dois longos anos em que eu esqueci que sou jornalista de verdade e que minha missão é escrever a notícia, relatar os fatos, fazer o mundo a girar e escovar os dentes de três a quatro vezes por dia.

Sim.
Foram quase dois longos anos.

Mas em abertura da comemoração mundial dos 25 anos do autor que vos escreve, FOCANEWS está oficialmente de volta.

Gente!!! Vinte e cinco anos. Um quarto de centenário. Metade da metade de um século. Testemunhei fatos inesquecíveis como o Grêmio campeão mundial, o Grêmio bi-campeão da Libertadores, o Grêmio tetra-campeão da Copa do Brasil, o Grêmio bi do Brasileiro, o Grêmio bi-rebaixado para Segundona, enfim, o Grêmio fênix, o Grêmio imortal tricolor.

Além do Grêmio, é claro, também participei ativamente da queda do muro de Berlim, da derrubada da estátua de Lênin na antiga USRR, das Diretas Já, do impeachment de Collor e da campanha vitoriosa da minha turma de segundo grau na campanha do agasalho de 1997, quando vencemos a gincana do Colégio Estadual Marechal Rondon.

Tudo isso meus amigos, é um resumo rápido de meus primeiros vinte e cinco anos na terra. Nem cheguei a citar o meu escandaloso caso com a Lady Di, a minha ponta no clipe de Smeels Like Teen Spirit e o meu passe para Aílton, no segundo gol do Grêmio, contra a Portuguesa, na heróica final do Brasileirão de 96.

Que sejam mais vinte e cinco longos anos recheados de amigos, alegrias e felicidades.