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Cientistas se corrigem: Universo é bege, não verde
A cor do Universo não é verde, como afirmaram pesquisadores da Universidade de Johns Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos, em janeiro deste ano. Segundo o mesmo grupo, a cor obtida ao se combinarem os espectros de luz de 200 mil galáxias é bege, quase branca. 'É a cor que um observador veria se o Universo coubesse numa caixa e se pudesse ver toda a luz ao mesmo tempo', descrevem os pesquisadores.
Em um comunicado divulgado, os cientistas pediram desculpas. 'Encontramos um erro no nosso código', reconheceram.
O engano foi na medida de branco considerada no cálculo, um dado que se relaciona ao modo como o olho humano perceberia o espectro. 'Estou muito envergonhado', disse Karl Glazebrook, um dos chefes da pesquisa, à edição eletrônica da revista 'New Scientist'. "Não gosto de estar errado."
Segundo a revista, o erro foi apontado por pesquisadores por do Laboratório Munsell de Ciência da Cor, na Universidade de Rochester, em Nova York. Eles alertaram ao grupo da Johns Hopkins que o modelo de computador que eles estavam usando para chegar à cor média que seria percebida pelo olho humano tomava por branco uma cor ligeiramente aproximada do rosa. Segundo os pesquisadores, isso mostra que os dados obtidos na medição do espectro do Universo - o tema central da pesquisa - estavam certos; o erro foi no cálculo da percepção da cor.
"Nos admitimos que a cor do Universo era como um efeito de propaganda, que fez nossa história sobre o espectro mais acessível. No entanto, é algo realmente calculável, então acreditamos que é importante corrigi-la", disseram os cientistas.
Os pesquisadores explicam que, como a percepção da cor seria alterada em função do ambiente, eles consideraram que esse bege claro seria visto por quem observasse o Universo no escuro, a uma certa distância. Os cientistas disseram que estão aceitando sugestões para se dar um nome a essa cor - "contanto que não seja bege".
Agora, eles planejam se unir ao grupo do Laboratório Munsell para promover uma simulação da cor e submetê-la ao olho humano. "Poderemos observar (esse espectro) sob uma variedade de condições de luz, talvez simulando o espaço profundo, e ver por nós mesmos qual a verdadeira cor do Universo."
PS: Cerveja como são as cousas!
Cientistas se corrigem: Universo é bege, não verde
A cor do Universo não é verde, como afirmaram pesquisadores da Universidade de Johns Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos, em janeiro deste ano. Segundo o mesmo grupo, a cor obtida ao se combinarem os espectros de luz de 200 mil galáxias é bege, quase branca. 'É a cor que um observador veria se o Universo coubesse numa caixa e se pudesse ver toda a luz ao mesmo tempo', descrevem os pesquisadores.
Em um comunicado divulgado, os cientistas pediram desculpas. 'Encontramos um erro no nosso código', reconheceram.
O engano foi na medida de branco considerada no cálculo, um dado que se relaciona ao modo como o olho humano perceberia o espectro. 'Estou muito envergonhado', disse Karl Glazebrook, um dos chefes da pesquisa, à edição eletrônica da revista 'New Scientist'. "Não gosto de estar errado."
Segundo a revista, o erro foi apontado por pesquisadores por do Laboratório Munsell de Ciência da Cor, na Universidade de Rochester, em Nova York. Eles alertaram ao grupo da Johns Hopkins que o modelo de computador que eles estavam usando para chegar à cor média que seria percebida pelo olho humano tomava por branco uma cor ligeiramente aproximada do rosa. Segundo os pesquisadores, isso mostra que os dados obtidos na medição do espectro do Universo - o tema central da pesquisa - estavam certos; o erro foi no cálculo da percepção da cor.
"Nos admitimos que a cor do Universo era como um efeito de propaganda, que fez nossa história sobre o espectro mais acessível. No entanto, é algo realmente calculável, então acreditamos que é importante corrigi-la", disseram os cientistas.
Os pesquisadores explicam que, como a percepção da cor seria alterada em função do ambiente, eles consideraram que esse bege claro seria visto por quem observasse o Universo no escuro, a uma certa distância. Os cientistas disseram que estão aceitando sugestões para se dar um nome a essa cor - "contanto que não seja bege".
Agora, eles planejam se unir ao grupo do Laboratório Munsell para promover uma simulação da cor e submetê-la ao olho humano. "Poderemos observar (esse espectro) sob uma variedade de condições de luz, talvez simulando o espaço profundo, e ver por nós mesmos qual a verdadeira cor do Universo."
PS: Cerveja como são as cousas!
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