Eleições.

Com certeza, domingo é o dia. Não sei bem como é a consciência política de cada um, mas acredito que todos sabem o que significa essa mudança de presidente e congresso. Tenho minhas convicções políticas e acho muito legal que cada um seja coerente com seu voto, apostando sempre na ideologia que considera a melhor para o nosso futuro, seja votando no Lula, no Serra, no Ciro, no Zé Maria ou, até mesmo, no Garotinho.

É somente de quatro em quatro anos que é permitido a nós, povo brasileiro, intervir diretamente nos rumos da nação. Afinal, ninguém me perguntou se eu achava legal privatizar a Petrobrás ou ainda se sou contra ou a favor o pagamento da dívida externa. Muita gente reclama que os políticos são ruins. Me desculpem, mas falar isso me parce pura falta de acompanhamento político, leitura de jornal ou, simplesmente, ignorância. Acredito que todos os candidatos são bem intencionados em seu plano, apesar do antagonismo natural de suas propostas, onde uns defendem a presença máxima do estado na economia e outros, que o mercado deva definir o cenário economico por si só. Talvez por isso, um candidato possa parecer mais atraente que o outro pra diferentes setores da sociedade. Aqueles que não se posicionam de forma total em uma dessas duas corrente, de cara, deveriam ser descatados pelo eleitor.

Cabe a nós, optarmos por um deles (talvez tudo isso fique mais explícito no segundo turno, se houver). Por enquanto não há nenhuma forma mirabolante de mudar alguma coisa por aqui. Não devemos nos guiar por televisão, vizinhos, pais, amigos e namorados. Não pelo medo de perder o emprego ou na esperança de conseguir um. Acho que devemos escolher um candidato pela sua ideologia e se tal pessoa é apta para melhorar as condições de vida da maior número de brasileiros, e não só aqueles que estão na mesma posição social que a nossa.

Seja ele Serra.
Seja ele Lula.
Seja ele Zé Maria.
Seja ele qualquer outro.

Compreende o mundo que nos cerca é importante. Votar é importante. Vote em quem você realmente acredita.