Essa sexta-feira foi o dia mais nerd do ano. Meu ex-professor (e guru profissional) Ferraretto me apresentou a nova (e atualmente única) comic shop de Porto Alegre, a Tutatis.
Ela fica na Assis Brasil, 650, e é uma delícia.........
Sério, quase que me conta bancária sofreu uma hemorragia por causa de alguns gibis velhos. Mas, não. Não são apenas gibis velhos. Tenho uma relação de amor e ódio com as histórias em quadrinhos. Comecei a ler adolescente e com certeza é uma das grandes responsáveis pela minha escolha da minha profissão atual. Sou jornalista, em grande parte, ao Peninha, aquele primo do Pato Donald, todo atrapalhado e que trabalhava no jornal A Patada. Eu tinha até o Manual do Peninha, que falava em linguagem leiga sobre produção em rádio, tevê, jornal, revistas, tevê a cabo...
Outra grande influência minha foi o Clark Kent. Eu sempre gostei mais do Super-Homem que do Batman só por causa do Clark Kent. Sei que o personagem é demodé pra caralho, mas eu achava incrível como o cara conseguia salvar o mundo e terminar uma matéria antes do deadline. A verdade é que o alter-ego do homem de aço é infinitamente mais bacana que o herói. E fora que eu tinha o maior tesão na Lois Lane.
Faz muito tempo que eu não vou até a uma banca de revistas pra comprar um gibi de super-heróis. Até porque é difícil ler alguma coisa deste tipo realmente original ou que valha a pena pra quem está há tanto tempo afastado da cronologia oficial dos personagens.
Mas fiquei muito surpreso hoje ao ver o quanto o mercado de quadrinhos no Brasil melhorou nestes últimos anos. Há uma série enorme de títulos de qualidade sendo lançados por aqui. Porém, como o público é pequeno, a tiragem dos gibis é pequena, a venda é quase por consignação e isso resulta em altos custos.
(a ser continuado, someday...)
Ela fica na Assis Brasil, 650, e é uma delícia.........
Sério, quase que me conta bancária sofreu uma hemorragia por causa de alguns gibis velhos. Mas, não. Não são apenas gibis velhos. Tenho uma relação de amor e ódio com as histórias em quadrinhos. Comecei a ler adolescente e com certeza é uma das grandes responsáveis pela minha escolha da minha profissão atual. Sou jornalista, em grande parte, ao Peninha, aquele primo do Pato Donald, todo atrapalhado e que trabalhava no jornal A Patada. Eu tinha até o Manual do Peninha, que falava em linguagem leiga sobre produção em rádio, tevê, jornal, revistas, tevê a cabo...
Outra grande influência minha foi o Clark Kent. Eu sempre gostei mais do Super-Homem que do Batman só por causa do Clark Kent. Sei que o personagem é demodé pra caralho, mas eu achava incrível como o cara conseguia salvar o mundo e terminar uma matéria antes do deadline. A verdade é que o alter-ego do homem de aço é infinitamente mais bacana que o herói. E fora que eu tinha o maior tesão na Lois Lane.
Faz muito tempo que eu não vou até a uma banca de revistas pra comprar um gibi de super-heróis. Até porque é difícil ler alguma coisa deste tipo realmente original ou que valha a pena pra quem está há tanto tempo afastado da cronologia oficial dos personagens.
Mas fiquei muito surpreso hoje ao ver o quanto o mercado de quadrinhos no Brasil melhorou nestes últimos anos. Há uma série enorme de títulos de qualidade sendo lançados por aqui. Porém, como o público é pequeno, a tiragem dos gibis é pequena, a venda é quase por consignação e isso resulta em altos custos.
(a ser continuado, someday...)
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