O futebol tem algumas coisas que são maravilhosas. Ainda mais em véspera de Gre-Nal. Pra quem é de fora do Rio Grande do Sul, o Gre-Nal não é simplesmente uma partida de futebol entre dois clubes da mesma cidade. Isso seria simplório demais, seria algo como um Palmeiras e Corinthians ou um Vasco e Flamengo. A única partida comparável a um Gre-Nal seria um Brasil de Pelotas e Pelotas, o popular Bra-Pel. Mas não existe clássico nacional comparável a rivalidade entre Grêmio e Internacional.
Gre-Nal não se joga dentro das quatro linhas do gramado. O Gre-Nal começa muito antes, na noite do domingo antes da partida, quando dirigentes, jogadores, funcionários e torcedores trocam farpas e provocações para a grande disputa. A graça do jogo começa aí, porque ela envolve um estado inteiro. Mesmo torcedores de clubes do interior acabam se envolvendo na mística disputa entre tricolores e colorados. Os dois times vivem numa eterna gangorra. Ou o Grêmio está bem e o Inter está mal, ou o Inter está mal e o Grêmio está bem. Mas este ano as coisas estão um pouco diferentes. A posição de ambos na tabela é quase equivalente e o vencedor pode iniciar seu caminho rumo a classificação, além de poder tirar sarro do rival até o ano que vem.
O Grêmio tem dois pontos a mais que o Inter. Já o Inter joga em casa. O Grêmio possui um elenco melhor. Já o ataque do Inter é mais confiável. O Inter foi campeão brasileiro invicto. O Grêmio tem vários títulos internacionais.
Nenhum gremista vai conseguir convencer um colorado que o Grêmio possui mais títulos, o que os números comprovam. Nunca nenhum colorado vai esquecer o vexaminoso ano de 1992, quando o tricolor disputou a segunda divisão do Brasileirão. O Grêmio foi campeão do mundo. O Inter ganhou o Gauchão oito anos seguidos.
É uma disputa tão grande que é capaz de israelenses e palestinos viverem em paz e harmonia em Jerusalém, e os dois times continuarem se degladiando, disputando ítem estatístico do clássico. O Inter tem mais vitórias em Gre-Nais. O Grêmio já humilhou o Inter com uma goleada de dez a zero.
É... eu acho que isso nunca vai mudar.
Gre-Nal não se joga dentro das quatro linhas do gramado. O Gre-Nal começa muito antes, na noite do domingo antes da partida, quando dirigentes, jogadores, funcionários e torcedores trocam farpas e provocações para a grande disputa. A graça do jogo começa aí, porque ela envolve um estado inteiro. Mesmo torcedores de clubes do interior acabam se envolvendo na mística disputa entre tricolores e colorados. Os dois times vivem numa eterna gangorra. Ou o Grêmio está bem e o Inter está mal, ou o Inter está mal e o Grêmio está bem. Mas este ano as coisas estão um pouco diferentes. A posição de ambos na tabela é quase equivalente e o vencedor pode iniciar seu caminho rumo a classificação, além de poder tirar sarro do rival até o ano que vem.
O Grêmio tem dois pontos a mais que o Inter. Já o Inter joga em casa. O Grêmio possui um elenco melhor. Já o ataque do Inter é mais confiável. O Inter foi campeão brasileiro invicto. O Grêmio tem vários títulos internacionais.
Nenhum gremista vai conseguir convencer um colorado que o Grêmio possui mais títulos, o que os números comprovam. Nunca nenhum colorado vai esquecer o vexaminoso ano de 1992, quando o tricolor disputou a segunda divisão do Brasileirão. O Grêmio foi campeão do mundo. O Inter ganhou o Gauchão oito anos seguidos.
É uma disputa tão grande que é capaz de israelenses e palestinos viverem em paz e harmonia em Jerusalém, e os dois times continuarem se degladiando, disputando ítem estatístico do clássico. O Inter tem mais vitórias em Gre-Nais. O Grêmio já humilhou o Inter com uma goleada de dez a zero.
É... eu acho que isso nunca vai mudar.
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